Não há pior close errado do que falar mal de alguém pelas costas. Quem acredita no que está falando do outro, pelas costas, deveria ser capaz de falar com a própria pessoa de frente, cara a cara.
Afrontas e injúrias ditas em off, a boca pequena, ao pé do ouvido, carecem de credibilidade moral: não merecem nem ao menos ser ouvidas. Quem as ouve, é tão covarde quanto quem fala.
Afrontas e injúrias ditas em off, a boca pequena, ao pé do ouvido, carecem de credibilidade moral: não merecem nem ao menos ser ouvidas. Quem as ouve, é tão covarde quanto quem fala.
A pessoa não me conhece: ouviu alguém dizer coisas horríveis ao meu respeito, pelas costas, e resolveu produzir infâmias ao meu respeito, por sua própria conta. Não sabe quem eu sou, nunca esteve comigo, nunca sequer me viu ao vivo e em cores, mas resolveu conspurcar a minha imagem, com a intenção óbvia de manchar a minha reputação e "limpar" a dela, claro. Em nome de ficar bem na foto dela, não se preocupa nem um pouquinho em sujar a minha.
O azar dessas pessoas medíocres e mal-intencionadas que falam pelas costas é que praga de urubu magro não mata égua gorda. Seria preciso muito mais do que papo furado e falação entre os dentes, sem nenhum fundamento, para me prejudicar. Ao contrário, quem se prejudica é a própria pessoa que fala mal de mim pelas costas, ao mostrar publicamente a precariedade e a fraqueza do seu caráter. Felizmente, como um gambá cheira o outro, só pessoas de caráter ainda mais frouxo e precário do que o do difamador são capazes de dar ouvidos às suas infâmias.
Se alguém só consegue falar de mim na minha ausência é porque não tem nem estrutura nem argumentos para dirigir-se a mim na minha presença. E uma coisa é certa: a minha presença incomoda tremendamente essas pessoas pois eu devo lembrar a elas do mundo de coisas que elas não têm, começando por autocrítica. Se elas tivessem autocrítica, iriam tentar resolver os próprios conflitos, em vez de ficar fazendo suposições sobre o meu comportamento e iriam estudar, muito, para atingir um nível de conhecimento pelo menos 10% equivalente ao meu.
Eu sei como é difícil ter que reconhecer as próprias limitações e como é tentador inventar injúrias sobre as outras pessoas, especialmente as pessoas que têm brilho próprio, como forma de não se sentirem tão inferiorizadas.
Essas pessoas vão ter que continuar se sentindo inferiorizadas enquanto não resolverem estudar e crescer na vida, de forma a fazer brilhar a sua própria luz, em vez de produzir e reproduzir conversa fiada, tentando apagar a minha.
Essas pessoas vão ter que continuar se sentindo inferiorizadas enquanto não resolverem estudar e crescer na vida, de forma a fazer brilhar a sua própria luz, em vez de produzir e reproduzir conversa fiada, tentando apagar a minha.
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