Para o mundo, o que você faz nunca vai estar suficientemente bom. Você se desdobra, dá tudo o que tem e mais alguma coisa, multiplicando-se em muitas para atender as expectativas de todas as pessoas ao seu respeito – inclusive e principalmente suas próprias expectativas ao seu respeito - e sempre parece que nada está bom, que ainda está faltando muita, muita coisa.
Por causa dessa luta inglória de todo dia, a fim de ser bustificada, enciclopeidada, emplacada e viralizada nas redes, com 300.000.000 de likes por segundo, você cria dentro de você um chefe autoritário, fascista, desumano, cruel e hostil que só faz exigir de você muito mais, mas muito mais mesmo, do que você pode dar. E você embarca no jogo dele, rendendo-se ao comando desse sargentão tosco, incapaz de elogiar os seus esforços ou de amparar você nas suas horas de fraqueza, angústia e exaustão. O resultado é uma pessoa amargurada, cansada da vida, cansada de levar porrada de si própria, iludida com falsas esperanças e completamente desesperançada de viver a vida real que realmente possui.
Manda pro inferno esse capetão belzebu que te habita por dentro e que de todas as formas tenta controlar sua vida, exigindo de você muito acima das suas forças e do seu próprio desejo. Você está na vida para viver, não para obedecer um coronelão de maus bofes que só pensa em poder, em aparecer, em ser mais do que todo mundo. Se você não quiser acabar deprimida e abandonada (até – e principalmente - por você mesma...) comece agora mesmo a ser gentil e generosa com você mesma.
Em vez de punir-se por “não estar chegando lá”, desfrute o prazer de estar vivendo, aqui e agora. Em vez de se sentir uma desgraçada por não ter milhões de likes nas redes sociais, dê-se o seu próprio like, todos dias, a todo momento, como muito amor e compaixão. Em vez de se auto-escorraçar por não ser o modelo de pessoa que a sociedade exige que você seja, acolha-se com total ternura e compreensão.
Pare de ser a sua própria desgraça: seja uma boa companhia para você: ame-se. E verá que o seu auto-amor vai se espalhar pelo mundo na forma de sementes para a produção de muita auto-estima e amor próprio em todas as pessoas à sua volta.
Por causa dessa luta inglória de todo dia, a fim de ser bustificada, enciclopeidada, emplacada e viralizada nas redes, com 300.000.000 de likes por segundo, você cria dentro de você um chefe autoritário, fascista, desumano, cruel e hostil que só faz exigir de você muito mais, mas muito mais mesmo, do que você pode dar. E você embarca no jogo dele, rendendo-se ao comando desse sargentão tosco, incapaz de elogiar os seus esforços ou de amparar você nas suas horas de fraqueza, angústia e exaustão. O resultado é uma pessoa amargurada, cansada da vida, cansada de levar porrada de si própria, iludida com falsas esperanças e completamente desesperançada de viver a vida real que realmente possui.
Manda pro inferno esse capetão belzebu que te habita por dentro e que de todas as formas tenta controlar sua vida, exigindo de você muito acima das suas forças e do seu próprio desejo. Você está na vida para viver, não para obedecer um coronelão de maus bofes que só pensa em poder, em aparecer, em ser mais do que todo mundo. Se você não quiser acabar deprimida e abandonada (até – e principalmente - por você mesma...) comece agora mesmo a ser gentil e generosa com você mesma.
Em vez de punir-se por “não estar chegando lá”, desfrute o prazer de estar vivendo, aqui e agora. Em vez de se sentir uma desgraçada por não ter milhões de likes nas redes sociais, dê-se o seu próprio like, todos dias, a todo momento, como muito amor e compaixão. Em vez de se auto-escorraçar por não ser o modelo de pessoa que a sociedade exige que você seja, acolha-se com total ternura e compreensão.
Pare de ser a sua própria desgraça: seja uma boa companhia para você: ame-se. E verá que o seu auto-amor vai se espalhar pelo mundo na forma de sementes para a produção de muita auto-estima e amor próprio em todas as pessoas à sua volta.
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